Filhos do álcool. Vidas marcadas pela vergonha e pelo medo
Por Joana Capucho, Diário de Notícias (Portugal) “Chamo-me Dulce e sou filha de um alcoólico”. Dezoito anos depois de o pai ter deixado de beber, Dulce, de 39, fala dele com orgulho. Já não tem vergonha como tinha quando, durante toda a infância e adolescência, o pai aparecia bêbado. Lembra-se...